tag:blogger.com,1999:blog-6120761.post7837451895167181565..comments2023-10-31T17:16:00.058+00:00Comments on Amok-A memória perdida: amok_shehttp://www.blogger.com/profile/03580824375650549232noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-6120761.post-76575481805381599622007-05-18T17:18:00.000+01:002007-05-18T17:18:00.000+01:00Nim!Nem sempre depende de nós...por razões várias,...Nim!<BR/><BR/>Nem sempre depende de nós...por razões várias, por vezes, é 'o outro' q descrê...e depois nunca se pensa q o fim pode estar ao virar da esquina, a qq momento...<BR/><BR/>E é claro q aquela minha frase só tem sentido...depois!, mas tb te digo q nada altera saber-se q é assim...vai sempre acontecer 'os momentos perdidos', 'as oportunidades falhadas', 'as vidas por viver'...por mais q se tente, acho q é a invitabilidade da vida e da morte, como faces duma mesma moeda...amok_shehttps://www.blogger.com/profile/03580824375650549232noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6120761.post-78632065590446224232007-05-18T02:29:00.000+01:002007-05-18T02:29:00.000+01:00Claramente! Aliás, desta vez!, eu já tinha percebi...Claramente! Aliás, desta vez!, eu já tinha percebido ;)<BR/><BR/>O que eu disse acima não era qualquer forma de correcção gramatical :) E foi, precisamente, por achar ter já percebido que escrevi aquilo...<BR/><BR/>«perante os mortos não nos é dado o poder do arrependimento...o arrependimento de ñ ter sabido exprimir melhor o q se sentia»<BR/><BR/>Exactamente! «exprimir melhor o que sentia»... EM VIDA!!! Daí a importância de que os «nossos vivos» percebam aquilo que sentimos por eles, a importância que eles têm... É que, muitas vezes, só nos damos conta dessa falha após a sua morte, quando o «nunca» é mesmo implacável...<BR/><BR/>A tua frase, quando é verdade, é uma inevitabilidade... A minha - que é o que dá origem à tua - ainda pode ser reversível...<BR/><BR/>Foi apenas uma tentativa de olhar para a mesma coisa de um outro ponto de vista...<BR/><BR/>Eu percebo - ou não!... não tenho argumentos para discutir isso... - o que custa essa impotência perante a implacabilidade do nunca... E é por isso que acho importante pôr a tónica naquilo que se aprende com aquilo que se lamenta...<BR/><BR/>É exactamente a mesma coisa, mas do ponto de vista que quem ainda cá está...<BR/><BR/>Sim?...cristinahttps://www.blogger.com/profile/16486338335130408503noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6120761.post-5169617645719940492007-05-17T21:56:00.000+01:002007-05-17T21:56:00.000+01:00E que tal...nada!, desculpa lá mas desta vez, nest...E que tal...nada!, desculpa lá mas desta vez, neste caso, não posso ceder nem um milímetro! A frase foi escrita daquele modo pq foi assim q entendi passar a força da expressão: <B>nunca os nossos mortos</B>...dito de outro modo, mesmo se à revelia do purismo gramatical q ñ me importo de subverter se assim o entender exprimir melhor os meus sentimentos, ñ teria a mesma força...para mim!<BR/><BR/>A questão não está em fazer 'os nossos vivos' perceberem o q quer q seja acerca do q iremos sentir após a sua morte, até pq ninguém sabe, em vida, quem vai primeiro...são coisas q ñ são passíveis de 'convencimentos'...e depois eu ñ me refiro à dor da ausência por uma questão de necessidade de quem fica...<BR/><BR/>A tónica da minha frase prende-se mais com o facto de algumas pessoas terem muita dificuldade em aceitar/acreditar o quanto são importantes (duma forma dramaticamente premente) na vida de alguém... por falta de auto-confiança, por demasiadas desilusões sofridas, por dificuldade nossa em o exprimir, por demasiado desalento da vida em geral...<BR/><BR/>Qualquer pessoa q nos seja querida nos deixa a dor da sua ausência, mas...tb se pode sentir, juntamente com esta dor, a dor das coisas q ficaram por fazer e, essencialmente, por dizer...<BR/><BR/>A força do implacável 'nunca' - e é nunca, mesmo!, e implacável tb! - é, exactamente, pq perante os mortos não nos é dado o poder do arrependimento...o arrependimento de ñ ter sabido exprimir melhor o q se sentia, o arrependimento de se ter proferido, pouco antes da morte, palavras implacáveis(!) q nem correspondiam a sentimentos reais, o arrependimento de não ter vivido a vida como se ela fosse acabar (assim tão) cedo...<BR/><BR/>Fiz-me entender...?;-)amok_shehttps://www.blogger.com/profile/03580824375650549232noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6120761.post-46441824791722948702007-05-17T08:52:00.000+01:002007-05-17T08:52:00.000+01:00«Que pena que nunca os nossos mortos tenham perceb...«Que pena que nunca os nossos mortos tenham percebido em vida o que iríamos sentir após a sua morte...»<BR/><BR/>E que tal: Que pena que nunca os nossos vivos tenham percebido o que iríamos sentir após a morte dos nossos mortos...<BR/><BR/><BR/>Mas quer numa, quer noutra frase posso questionar a força desse implacável «nunca». Será que é «nunca» mesmo?...cristinahttps://www.blogger.com/profile/16486338335130408503noreply@blogger.com