Às vezes sou mesmo burra!!!...
...bem, se fosse só às vezes era o menos...
...ando pr'aqui há horas a tentar perceber como raio eu entrei no blog sem ter estado no computador!? ...este, ou outro qualquer!?! ...isto já estava a dar-me volta ao miolo; estas tretas registam tudo (ou quase tudo, felizmente!) e eu não entendia como é que podia existir uma entrada com o meu IP a horas em que nem estava em casa...
...de repente fez-se luz!!! ...esta treta das infidelidades tem disto ...e para algumas parece que se usam, mesmo, pilhas duracell ...é que ser infiel não é só encornar!
E como muito bem dizia o Prof.:
«Ser fiel ao outro não pode ser um objectivo alcançado através de trabalho árduo de auto-castração do imaginário, mas sim uma verificação aliviada, divertida, grata. Às vezes efémera, se nos reportarmos ao psíquico. Não vejo que seja trágico ou anti-natural, trágico é chamar-lhe infidelidade. Porque nesses momentos, quando a relação está viva, a imagem do outro surge, repondo as prioridades, se necessário.»
Mas quando se mata a relação...com medo de infidelidades que não existiram...nem existem!...ñ há pilhas (nem as duracell!) que aguentem...pifa mesmo!
...ando pr'aqui há horas a tentar perceber como raio eu entrei no blog sem ter estado no computador!? ...este, ou outro qualquer!?! ...isto já estava a dar-me volta ao miolo; estas tretas registam tudo (ou quase tudo, felizmente!) e eu não entendia como é que podia existir uma entrada com o meu IP a horas em que nem estava em casa...
...de repente fez-se luz!!! ...esta treta das infidelidades tem disto ...e para algumas parece que se usam, mesmo, pilhas duracell ...é que ser infiel não é só encornar!
E como muito bem dizia o Prof.:
«Ser fiel ao outro não pode ser um objectivo alcançado através de trabalho árduo de auto-castração do imaginário, mas sim uma verificação aliviada, divertida, grata. Às vezes efémera, se nos reportarmos ao psíquico. Não vejo que seja trágico ou anti-natural, trágico é chamar-lhe infidelidade. Porque nesses momentos, quando a relação está viva, a imagem do outro surge, repondo as prioridades, se necessário.»
Mas quando se mata a relação...com medo de infidelidades que não existiram...nem existem!...ñ há pilhas (nem as duracell!) que aguentem...pifa mesmo!
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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW
14 comentários:
Na tal demanda do nosso 'real' aguentamos toda a 'ficção' com que a nossa criatividade, ou a 'verificação divertida da riqueza do nosso imaginário' (JMV) nos instiga, permanentemente - chamar a isto infidelidade seria 'trágico' (JMV)
Partilhar 'infidelidades' destas ou conseguir fazer um jogo com estas 'infidelidades' é a chave de qualquer relação adulta (daquela que sabe permanecer saudavelmente infantil)
de©
«(...)onde os parceiros poderão definir regras e limites, não haverá traídos. Se assim vier a acontecer ... pára o baile!»
...evidentemente, para mim tb!, q mesmo sem assim acontecer! ...parou o baile!, mas...a q preço!?!
Também este tema é denso. Mas os relacionamentos são identidades únicas. Será sempre precário fazer-se analogias.
o preço ... talvez possamos discernir sobre o preço ... numa mesa de café ou num tabuleiro de damas ou gamão - perde-se muito e ... morre-se muito, estando vivo.
Só os que se vão embora cedo, parecem ludibriar a saga da vida.
Só os que se vão embora cedo, parecem ludibriar a saga da vida.
....pois!:-(
"e... morre-se muito, estando vivo"
...oh se se morre!
se se viver a vida não se morre. Agora estar vivo sem a viver é fatalmente sufocante. Mas isso é algo que nos diz respeito e de que os outros não têm culpa.
..."algo q nos diz respeito"?...são poucas as coisas q nos dizem - apenas a nós! - respeito...desde q ñ se viva numa ilha deserta!
...culpa? quem falou/fala aqui em culpa???
...e no entanto... nem sempre "o outro" é assim tão inocente como isso...mesmo sem q "o inferno seja o outro"...
Exprimi-me de forma sucinta. Desculpe.
O que eu queria expressar é que o viver a vida depende sempre de nós.
Só nós somos livres para nos conduzirmos. Somos causa e consequência do que decidirmos. Todo o percurso da vida é uma dicotomia constante. De cada vez que decidirmos uma via desse percurso não há hipótese de retornar à outra via. O decurso do tempo não permite retornos. Em todas as decisões de escolha de via de percurso inflenciamos e somos influenciados. Somos seres únicos na decisão. Onde não há comunhão. Poderá haver solidariedade, mas isso já é outro espaço.
PS. Espero, sinceramente, não estar a ser inconveniente. Se entender que estou basta dizer. Eu sairei, então, com a mesma humildade com que aqui vim.
...qd leio "ps's" destes - tão delicados! - entendo, melhor, o qt sou agreste, mas...cada um é pró q nasce, né!?;-)...eu sou assim mesmo e...
...fecho sempre portas a inconvenientes!, logo...se o caro entrou é pq a porta estava aberta e, assim sendo, ñ há inconveniências ...mande sempre!, se o quiser com (a sua) humildade, mas se quiser prescindir dela ...eu sou pouco humilde...ou nada!;-)
Obrigado. Voltarei com certeza.
E é claro q concordo - em parte, só em parte! - com o q disse...sobre o controle da nossa vida...é claro (nem sempre o é, mas ag parece-nos, né!?!) q a vida somos nós q a fazemos...em última análise!, às vezes até mesmo por a ñ termos feito e termos deixado q outro(s) a fizesse(m) por nós, mas...a coisa nem sempre é assim tão linear...e quantos mais laços dermos na nossa vida - laços afectivos, entenda-se - menos podemos dispôr dela...livremente!
É um facto. Mas nós é que demos (também) esses laços. Afectamos e somos afectados. Quem disse que a vida é fácil?
...a vida até q é fácil, nós na nossa imensa "estupidez" é q a complicamos...a começar por dar aos outros os laços q lhes permite darem-nos os nós!
...do mesmo modo, somos nós q damos aos outros as armas com q nos ferem, nos matam...
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