28/11/07

Lá vai (re)começar a palhaçada...


...dos jantares de Natal da(s) Empresa(s)...


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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

27/11/07

Um post de merda

Já não há pachorra para merdas destas...'vascos pulidos valentes & migueis sousas tavares'!, ...sinceramente não vejo qual a diferença de fundo entre estas merdas e outras merdas; como por exemplo as merdas que a malta gosta de inventar para se zurzir, entre si, em empregos de merda com chefes de merda e resultados (financeiros e/ou de realização pessoal) ainda mais merdosos!!!?... sinceramente, tenham dó!, já uma gaja não pode continuar a acreditar que aqueles gajos até eram intelectualmente superiores à ralé ...ora porra!, assim até parece que só há merda nesta merda de mundo!




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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

25/11/07

Obrigada, Fernanda C

[«(...gosto de saber que sou capaz de te reproduzir fielmente na minha memória. que não te apaguei. (...) e a injustiça, a merda da injustiça e a raiva desse vazio. tantas vidas te faltavam, tantas. perdoa-me que chore por ti — não tenho como não chorar. por ti, por mim — não tenho como distinguir.»]

...a morte, a ausência, a saudade, a perda, a raiva, a impotência...são, afinal, algo dolorosamente comum a todos os que perdem uma parte da sua própria vida...choramos, afinal, por quem nos morre...ou por nós que os não temos mais?!?


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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Ainda sobre a grunhice dos autarcas de Mafra...

Geração Rasca - estórias do quotidiano político, social e cultural *

...o facto de ter perdido (ou estar anestesiada) a vontade de bater nestas aberrações, tão demonstrativas da pobreza intelectual portuguesa, não significa que não me mantenha a par e não me revolte...a vontade de exprimir essa revolta é que está demasiado reduzida por me parecer, cada vez mais, uma perda de tempo, energia e...fortes doses da minha sanidade mental! Assim, fico-me por linkar* quem, melhor que eu, exprime o quanto este tipo de atitudes nos mostra como ainda existem tantos 'sousas laras', bafientos e salazarentos, neste país(zinho)...

24/11/07

uooopsss, parece que o amok fez anos...

...ou, em casa de ferreiro espeto de pau!, não fosse o
Aniversário de Blogues
e, este ano, nem teria dado pela coisa...
...verdade que o objectivo inicial deste blog se esgotou quando o destinatário de 99% do que aqui colocava deixou de existir; verdade, também, que tenho tentado não submergir na vontade de desistir; verdade, ainda, que tudo o mais deixou de fazer grande sentido perdendo todo o brilho que o desejo confere à vida...diz-se que o tempo tudo cura, talvez...mas não há cura - que eu conheça, pelo menos - para se recuperar o que se perdeu...para a morte!, essa derradeira e única vencedora da vida...




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23/11/07

'O meu amor tem lábios de silêncio...'





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A lavagem de alma...no Coliseu

...Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar...




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15/11/07

Em tua memória...relembro!

'Personagem meditando sobre a loucura', Magritte, 1928
'Conhecer'

14/11/07

Novembro 10, 2007 por Fernanda Câncio
todas as mortes são súbitas. todas nos remetem para um silêncio essencial. e ao mesmo tempo para a necessidade, ou até a vontade, de dizer. qualquer coisa. (...)
, in cinco dias

...este 'súbito', este 'silêncio', esta 'necessidade, ou até a vontade, de dizer.qualquer coisa'...esta inevitável conclusão de que ficou tanto (tudo) por dizer...e nem o benefício duma despedida...'todas as mortes são súbitas'!

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13/11/07


«Mas... quando não se lê o que se quer e o que se ouve é um murmúrio saudosista, que outro remédio senão o de dizermos o que não lemos e de escrevermos o que gostaríamos de ouvir?»
Quid Novi ?

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10/11/07

in


[...]Enquanto houver estrada para andar

A gente vai continuar[...]JP

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09/11/07

Macroscopio: DIGNIDADE HUMANA - por António Vitorino -
(...)
Obs: Ainda bem que o António Vitorino não deixou passar este caso em branco. É uma situação revoltante que teve de ser resolvida com intervenção superior, mas após exposição de sentimentos e dor na esfera pública - que aí fez eco e pressionou o poder para decidir. Este método é, igualmente lamentável, até parece que vamos fazer a guerra só para testar a eficácia das armas. Algo de errado se passa nas nossas democracias e no sistema mediático que o parasita e retro-alimenta, porque hoje essas instituições estão tão falhas de valores que tratam as pessoas/utentes e até os seus próprios funcionários como um cão abandonado numa valeta. Por isso, ver aqui que AV investiu o seu capital intelectual na descrição (e denúncia) deste caso também não deixa de reflectir uma atitude e um gesto de nobreza e grandeza - ética, social e também política verdadeiramente assinaláveis. Mande-se o texto para a impressa de Guttenberg com carácter de urgência.

«(...)As relações entre os países no mundo globalizado não são, definitivamente, equitativas. As assimetrias são evidentes, quer no nível de vida que separa os povos, quer na facilidade com que os mais ricos, por isso mais poderosos, se impõem aos mais fracos. Não venham pois atirar-nos a areia dos constrangimentos geográficos reduzidos, das fronteiras e das sociedades abertas. Tudo não passa de um logro ao serviço dos interesses económicos, das trocas comerciais e financeiras, da exploração dos recursos humanos e naturais. A globalização é um negócio com o qual beneficia quem souber negociar.
(...)
No fundo, o mundo representado no microcosmo familiar. Isso interessa-me.», in Insónia

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04/11/07

«(...) A vida ela mesma, na melhor das hipóteses, não passa de um sucessivo pedido de desculpas, uma eterna reincidência na trégua. É este o nosso inferno.»,in INSONIA

...sem comentários!, porque cada vez estou mais vazia...tal como 'dizias':"chega-se a um ponto e já pouco mais fazemos que ouvir (ler)"...

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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW