31/01/05

hummmmmm...só por causa de "coisinhas" destas...

Lady Valentine...é que eu transijo com festejos dos "dias de"...!;-)


***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

ó Sílvia, pá...

... vai lá jantar c'o moço!!!...é q overdoses de vinho tinto!??? brrrrr...ainda se fosse de Dom Perignon ;-))))


***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Agora, sim!

Agora já te posso dar os PARABÉNS, ó ELMANO!!!;-)... e que por cá continues por muitos e bons que eu bem preciso...BEIJO :-) [ai!, eu sou tão egoista...pois sou!;-)]
***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

29/01/05



Teatro Nacional de São Carlos

MEDEA
Luigi Cherubini

Orquestra Sinfónica Portuguesa
Coro do Teatro Nacional de São Carlos

25. 28. 31. Janeiro 3. Fevereiro 2005 20:00h
6. Fevereiro 16:00h



***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

28/01/05

Aqui que ninguém nos ouve, vou contar um segredo...

...uma coisa que me aflige há algum tempo...

Toda a gente sabe que esta treta - da Net, dos Blogs, etc. - anda minada de "espiões". Ele é contador de visitas, ele é mostrador de visitantes, ele é cusquice pr'aqui, ele é cusquice pr'ali... Resultado? Quando vejo os relatórios diários que mostram quem me visitou, por exemplo, fico um bocado aflita. Eu explico! Fico aflita porque quereria ter algo para compensar o "trabalho" de aqui virem, alguns "religiosamente" todos os dias; quereria saber escrever coisas profundas, coisas inteligentes, coisas tão boas (no mínimo) como as que leio nos blogs "deles". Queria ser capaz de escrever como o Elmano que diz (quase) sempre aquilo que eu queria ter dito, tanto no sentido crítico que o caracteriza, como na prosa poética que de vez em quando solta. Queria ter a tecla tão bem humorada e certeira como o "velhote" . Queria ter a arte de rabiscar, aproximadamente pelo menos, como o TCA. Queria ser tão cáustica como o Luís e queria (tanto) ser tão doce (apesar de tudo!) como o Ricardo. Ah! e gostaria muito, também, de ter a força da palavra da lfdsa . Também gabo a pachorra do Vasco, mas dele só quereria a erudição porque escrever como ele escreve...deus me livre!...eu, pelo menos, fico com os olhos em bico e os poucos neurónios todos atrofiadinhos!;-)

[...das tuas visitas não digo nada porque...ora, porque já sabes o que penso/sinto...]

Em resumo, isto tudo só para vos agradecer o favor que me têm concedido de me irem acompanhando não me deixando pr'aqui sózinha a teclar para as paredes...Um Beijo...

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Alguém me explica...

...porque raio andam os colégios (pelo menos da zona de Lisboa) a levar as criancinhas em bando para os centros comerciais em romaria tipo visita de estudo!? Para centros comerciais????

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

27/01/05

...a verdadeira 'estória' do «pour lidia»...

Sonate 14_Opus 27, Ludwig van Beethoven

Estás a ver este piano, Greecy?
Pois, foi o piano que eu coloquei na salinha que destinei às fugas que preciso fazer, periodicamente, deste nosso mundo de loucos. Não que eu seja menos louca que os demais, mas quando me assumo como louca não me apetece aturar a loucura dos outros e aí preciso dos meus cantos "secretos". Em geral, a leitura e consequente divagação é o meu espaço/tempo privilegiado para tais fugas, mas...um dia senti necessidade de mais. Foi aí que entrou a música nesse meu canto de fuga. Acho que foi quando ouvi pela primeira vez o 'Pour Lidia'. A partir desse momento comecei a sonhar com "a salinha do piano" e por ela iria abrir a excepção de deixar entrar "o pianista". Assim, no canto oposto ao da leitura, onde me perdia horas a fio e retemperava a sanidade necessária para sobreviver no tal mundo de loucos, coloquei o piano! E fiquei à espera d'o pianista' que me viria dar o 'Pour Lidia' ao vivo. Ainda continuo à espera que o sonho se concretize...

...sim Greecy, isto não passa dum sonho!;-)...o canto de leitura já eu tenho, mas...piano?!? tesss...tessss...só em sonhos!...e pianista também!;-)...e, tal como tu, também estou para saber "que raio de musiquinha é aquela" que me enfeitiçou desde o primeiro momento em que a ouvi e que não me sai da ideia como uma coisa que eu devia conhecer e não consigo identificar...

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

26/01/05

Parabéns a você...daqui a dias...;-)

'Obrigada, antecipadamente, (...)' pelo convite que não me foi endereçado...ainda!;-), mas...como sou do contra!...'Fica então assim combinado:(...)' eu apareço!, mesmo se for a única que também é uma coisa que adoro juntamente com o ser do contra...ser a única!;-)))

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Colocar esta imagem, aqui...

...representa o meu assumir de que a obra, por vezes, ultrapassa o artista...ou, (re)dito por outras palavras: há obras que transcendem o ser humano que as criou...sem saber explicar como esta, pelo efeito que me provocou mal a olhei, ultrapassa a anos luz a animosidade que a sua criadora soube (re)criar em mim...

© raquel costa

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

25/01/05

'te amo como se aman ciertas cosas oscuras, secretamente, entre la sombra y el alma'

[com um sincero agradecimento a Greecy]

Soneto XVII

No te amo como si fueras rosa de sal, topacio
o flecha de claveles que propagan el fuego:
te amo como se aman ciertas cosas oscuras,
secretamente, entre la sombra y el alma.
Te amo como la planta que no florece y lleva
dentro de sí, escondida, la luz de aquellas flores,
y gracias a tu amor vive oscuro en mi cuerpo
el apretado aroma que ascendió de la tierra.
Te amo sin saber cómo, ni cuándo, ni de dónde,
te amo directamente sin problemas ni orgullo:
así te amo porque no sé amar de otra manera,
sino así de este modo en que no soy ni eres,
tan cerca que tu mano sobre mi pecho es mía,
tan cerca que se cierran tus ojos con mi sueño.

Pablo Neruda

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

24/01/05

uooooppppsss, tinha-me esquecido...

...o filme só passa no Millenium Alvaláxia (isto na zona de Lisboa, claro!...ah! e no Millenium FreePort);-)


***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

23/01/05

'EDITAL'

«(...)

Fica finalmente explícita a existência do silêncio como forma implícita de dizer tudo o que não ficou escrito, mas que implicitamente pensamos e sentimos, e que, em última análise, é a forma explícita da nossa implícita existência assente na resistência a todas as implícitas merdas das quais o explícito mundo é composto.

A direcção»

do SULturas

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

'Quero saber'

Quero saber se você vem comigo
a não andar e não falar,
quero saber se ao fim alcançaremos
a incomunicação; por fim
ir com alguém a ver o ar puro,
a luz listrada do mar de cada dia
ou um objeto terrestre
e não ter nada que trocar
por fim, não introduzir mercadorias
como o faziam os colonizadores
trocando baralhinhos por silêncio.
Pago eu aqui por teu silêncio.
De acordo, eu te dou o meu
com u te dou o meu
com uma condição: não nos compreender

Pablo Neruda (Últimos Sonetos)

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

22/01/05

[...antes de mais, gostaria de esclarecer que o texto que tanto apreciaste não é da minha autoria. Tal como vem referido, no final, o seu autor é um dos nossos escritores com a pena do humor mais refinada dos últimos tempos...pensando bem, há muito que não me lembro de aparecer alguém com aquele tipo de escrita e o MEC - Miguel Esteves Cardoso - anda por outras paragens...para mal da nossa sanidade mental!]

Um agradecimento especial...à 'greecyss'...


Não tanto pelas palavras amáveis, mas...porque me espanto sempre que alguém - que não me conhece, de todo! - consegue captar qualquer coisa de essencial (para mim, pelo menos) nas pobres palavras que 'rascunho'... e, nem aquele "pobres palavras" pretendem transparecer humildade (de que me sinto incapaz!), nem o espanto resulta do ego afagado!...o espanto prende-se, tão só, com a minha incapacidade para me fazer entender pelos que me são/estão próximos...assim, mesmo que este entendimento (o dos desconhecidos) seja apenas virtual (em todos os sentidos?), pelo menos dá-me a ilusão de que tal seria possível...


«(...)me gusta escribir, mucho. Es una especie de alternativa a la locura, como bien dijo una amiga.(...)»

Curioso! Um amigo meu também, em tempos, acreditava nisso; ou será que, antes, acreditava que era a loucura em si mesma!?...sei lá...para mim e apesar de
todas as patetices que escreva a escrita será, sempre, o meu canavial...

nota: entende-se muito bem(!) o que escreves, só espero que também assim o seja com o que aqui se escreve...;-)

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

'Conhecer'

«Nunca vou ao fim das coisas. Tudo começa. Nada acaba. Eu não deixo. No meu sonho, tudo continua, tudo se repete, mesmo que seja preciso interrompê-las de vez em quando. Tenho medo que acabem. Porque é que se hão-de levar as coisas ao fim?

Amo o incompleto, o suspenso, o atravessado, o interrompido. Os fins entristecem-me. Viver as coisas até ao fim é matá-las.

E trocá-las por outras novas é traí-las. Melhor trazê-las sempre, duvidosas e imprevisíveis mas ainda gostadas e presentes.

Se acabo um livro, sinto-me derrotado, fico deprimido, queria que continuasse, e não continua. Reler não é a mesma coisa. Lembrar não é tão bom como viver. Mas é melhor do que matar. Repugna-me a ideia das relações humanas que se «esgotam». Faz lembrar esgotos. Como se um sentimento se pudesse despachar. É preferível abandonar a pessoa que se ama e guardar o amor que se tem por ela a segui-la até à saciedade.

As pessoas namoram e ficam casadas até se odiarem. Os amigos convivem de mais e começam a chatear-se. As famílias passam tempo de mais juntas, até descobrirem todos os defeitos de cada uma. Dir-se-ia que as pessoas não suportam ter o coração dependente e então cansam- -no propositadamente, para se verem livres do sentimento verdadeiro e bom que sentiam.

Porque é que as pessoas que querem ser livres, independentes e tudo o mais, são aquelas que mais mal aguentam a solidão? Porque, para o mal e para o bem, habituaram-se a uma companhia constante. Não percebem que as saudades, os desejos nunca realizados, os sonhos que ficaram suspensos, são a melhor companhia (embora também a mais triste) que se pode ter?

Nunca se deve conhecer nada a fundo. Não falando na pretensão de pensar que se pode conhecer. Quando se diz «Conheço-o como as palmas das minhas mãos», há sempre uma insinuação feia e negativa. As pessoas, quando estão tristes ou mal-dispostas, não deveriam expor-se. É uma falta de respeito pelos outros.

Deve-se ser turista nas coisas do amor. Conservar o deslumbramento. Fechar os olhos quando desmorona a fachada. A intimidade verdadeira é partilhar a descrença na ilusão. Um navio visto ao longe. A lua. Os microscópios são detestáveis. Quem quer conhecer os segredos da casa das máquinas ou a superfície das estrelas? Não é por se estar mais próximo que se está mais próximo da verdade. A verdade é aquilo em que acreditamos.

Quem acredita ainda na distinção entre conhecimento e fé? Porquê provocar, remexer no passado, fazer perguntas? É como se as pessoas quisessem destruir o que as comove. É esse o sentido da frase de Wilde, que cada pessoa mata aquilo que ama. E tudo o que ele diz sobre a superfície é profundo. Não é só horrendo saber a «verdade» sobre James Dean ou Marilyn Monroe " é um engano arrogante. As coisas também se percebem, também se amam, à distância.

Para mim, as fotografias de Inês Gonçalves é que são Portugal. Não são as reportagens e as notícias. E não admito que me chamem romântico. Eu sei que por trás daquele miúdo ou daquela árvore há não sei quê e não sei que mais. A Inês também sabe. Por isso é que fotografa como fotografa. Entre o que vê e o que fotografa vai a distância que eu admiro e, não só isso, sei que vai ficar. Entre ser esclarecido e ser iluminado, não há diferença. Mas, se houvesse, eu prefiro ser iluminado. Prefiro a revelação ao registo. Não me custa nada dizer que as fotografias da Inês são o «por trás» do «por trás», já que mostram a alma portuguesa fora do tempo e das circunstâncias, mas, ao mesmo tempo, sem mentir, dentro delas.

Gosto de tudo a que chamam «cerimónia» e «boa educação». Odeio-me quando cedo a ler biografias de escritores que admiro. Tenho a certeza que a chamada «face» pública, que é a obra, que é o rosto que mostram, é não só mais bonita como mais verdadeira que as pesquisas arqueológicas que tencionam revelar o lado particular com a ideia de que esta está escondida, é clandestina, e deita luz sobre o que já se sabe. Com o tempo, o que é que fica da vida de Platão ou de Camões? O que é que interessa?

Mas as pessoas não devem aguentar o amor, porque, mal amam, logo procuram destruí-lo com a falsa noção do conhecimento. É a mania dos «bastidores». Que interesse podem ter os bastidores duma pessoa ou de uma peça de teatro? O que é que tem a tecnologia do cd a ver com a música? O sistema de canalização de uma casa? Uma ecografia? Não completam nada. São outras coisas separadas.

Em boa verdade, eu não sei por que é que um pássaro voa, nem quero saber. Voar já é tanto. Explicar o voo morfologicamente é reduzi-lo, é fazê-lo aterrar. O que é banal para o pássaro tem de continuar a ser maravilhoso para nós. Walt Disney é uma coisa. A biologia e as técnicas de animação são outras.

Gosto das primeiras impressões, sobretudo quando se vão repetindo ao longo dos tempos. Odeio e evito as descobertas, género «Descobri que Fulano era afinal um malandro». Este afinal, com o seu tom peremptório e arrogante, como se fosse possível definir definitivamente um ser humano, irrita-me. É um acto de amizade não estar sempre a vasculhar e a reinterpretar os amigos. Toda a gente sabe que as pessoas são polifacetadas " mas porque não restringirmo-nos à faceta que conhecemos de que mais gostamos?

A vida é muito complicada e o nosso coração precisa de simplificá-la, sem ter medo de se «enganar». É preciso resistir à curiosidade e à arrogância. Conhecer deveria ser só o primeiro passo.»

Miguel Esteves Cardoso, in "Explicações de Português"

[os bolds são meus]

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Já que não posso ter o que queria...

«"Por que é que fodemos o amor? Porque não resistimos. É do mal que nos faz. Parece estar mesmo a pedir. De resto, ninguém suporta viver um amor que não esteja pelo menos parcialmente fodido. Tem que haver escombros. Tem de haver esperança. Tem de haver progresso para pior e desejo de regresso a um tempo mais feliz. Um amor só um bocado fodido pode ser a coisa mais bonita deste mundo".»

in "O Amor é Fodido" do MEC, claro!;-)

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Esta coisa dos dicionários pessoais é do caraças! III

Pois...quando eu me referia à dificuldade em optar entre dois polos que exercem o mesmo grau de poder de atracção - e a culpa é dos Peixes e da Balança!:-> - não me referia propriamente ao optar entre um belo bife a cavalo, mal passadinho e devidamente acompanhado duma montanha de batatas fritas bem regadinhas de maionese e ketchup e um...sushi, por exemplo!:->

Tenham dó! Não me passava pela tola transformar o post num simulacro duma qq quintinha de pseudo-celebridades, onde iria fazer desfilar os meus dilemas existenciais à volta das minhas indecisões e inconstâncias!...em matéria de amores sou muito conservadora!...e descobri, recentemente, que fiel também!grrrrrrrr

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

21/01/05

Esta coisa dos dicionários pessoais é do caraças! II

Quando em desabafos, raros porque também raramente entendidos, refiro o quanto é difícil fazer entender a alguém que amamos e nos ama que, apesar desse amor, continuamos a precisar dum tempo e dum espaço que não nos é comum, invariávelmente a resposta é: "e se acontecesse o mesmo contigo?!?", ou "coloca-te nesse lugar", como se toda a gente sentisse tudo da mesma maneira, ou se fossemos todos formatados pelo mesmo programa. Já para não referir que não me passaria pela cabeça reinvindicar algo para mim que não assumisse como válido para os restantes.

Com contrato, ou sem contrato - e não vem aqui ao caso o contrato formal, assinado e testemunhado!:-> - o certo é que as pessoas não são moldes que se formam durante um certo tempo e, após a cozedura, deixam de poder alterar-se! Se somos humanos e vivemos e sonhamos e agimos e erramos e pensamos, naturalmente que, ao longo dum percurso em comum, o desfecho pode ser não só diverso, como divergente. Se é divergente a coisa resolve-se, a bem ou a mal, indo cada um em busca dum outro percurso e, se a inteligência não se perder no entretanto, por certo que não haverá necessidade de se alistarem no rol dos inimigos para o resto da vida. Mas se o problema é uma diversidade de percursos mantendo-se, no entanto, o que sempre firmou o percurso em conjunto - os laços de afecto, mas também os vícios, os hábitos, os prazeres, as conquistas, etc. - aí as coisas complicam-se quando se deixa que as tais regras sociais - dos contratos! - interfiram no que só os desejos de cada um deveriam originar no desejo mútuo.

Mesmo quando o desejo de posse se encontra suficientemente diluido numa afirmação de individualismo; mesmo quando o reconhecimento da liberdade do outro se exerce como garante da presença do outro por inteiro; mesmo quando se apreende que "ninguém é dono de ninguém" e que "ninguém fica por inteiro se estiver impedido de sair"...mesmo assim raramente alguém quer correr o risco de deixar partir sabendo que pode não haver retorno...também não me perguntem se eu saberia correr esse risco, não sei...só sei que ficar por medo de não voltar é uma opção muito pobre...para todos!

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Esta coisa dos dicionários pessoais é do caraças! I

Dizia, então, aquele meu amigo que andamos todos a funcionar na base de contratos. E eu, com a mania de tudo idealizar, logo me revoltei qual maria da fonte da frontalidade que "não senhor!", quais contratos, qual carapuça! Haveria então (no meu entender) outros alguéns (uma minoria, claro!) menos dados a essas coisas materialistas e que eram capazes de firmar os seus acordos de vida, aqueles verdadeiramente importantes, na base dos sentimentos que geram os afectos.

Discussão pr'aqui, discussão pr'ali, venho a perceber que o problema afinal era meu, claro!...problema de leitura!:->...porque, afinal, ele também chama contrato aos afectos! Ora bolas, querido, assim nunca mais ninguém se entende!;-))))

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Esta coisa de gerir sentimentos como quem gere contratos comerciais...II

...acaba por levar-nos, de certo modo, à lógica salazarista do "se não estás por mim, estás contra mim". O que, traduzido para a linguagem amorosa, dá qualquer coisa do tipo: "se não me amas só(!) a mim...não me amas!", ou "se não ficas (só!) comigo, não é a mim que amas", ou pior "se pretendes amar a deus e ao diabo, não amas nenhum!". Isto é subverter a realidade humana em nome duma concordância que, depois, ninguém respeita. Depois seguem-se as receitas habituais do faz de conta! Falando em trangressões, eu prefiro-as nuas e cruas! Se não estou disposta a aceitar este jogo duplo tenho de o dizer desde logo e não firmar um contrato para depois o transgredir. Gozo, gozo, dá-me o transgredir as regras estúpidas que me são impostas de fora. Transgredir as regras que eu própria ajudei a construir é o que eu chamaria outra estupidez.

Ora, o que me incomoda - o que me desespera, mesmo! - é deparar com pessoas que, apesar de reclamarem, continuam a preferir este joguinho duplo. Enfrentar o touro pelos cornos pode doer e ninguém está disposto a levar marradas de frente. Como se as marradas por trás fossem menos dolorosas. Não são. O que "eles" esperam, sempre, é que nunca aconteçam. Mas, ser humano é isso mesmo: andar nos cornos do touro! Só que uns andam nos cornos de touros vivos; outros andam nos cornos de touros mortos; outros, ainda, preferem andar nos cornos de chocas mansas que sempre dá mais segurança...:->

Depois, há os que pedem pouco à vida...esses nem precisam de touradas...a coisa vai correndo ao sabor de ventos e marés e logo se vê para que lado se há-de tombar e que será aquele que der menos trabalhinho;-)...Esses são os únicos "felizes" dos nossos tempos...e terei eu o direito de lhes conspurcar essa "felicidade" com as minhas perguntas/dúvidas/questões?!?...não, claro que não!

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Esta coisa de gerir sentimentos como quem gere contratos comerciais...I

...faz-me lembrar aquela discussão do "fazer amor vs fazer sexo"!:->

Quero deixar claro, à partida, que não me interessa discutir a forma como as comunhões de cama_mesa_e roupa lavada são levadas a cabo nesta nossa sociedade. Cada um sabe as linhas com que se cose e dentro do convento só sabe quem lá está dentro! É claro que se quisermos ir pelo tipo de "conversas de gajas e gajos", ok...iremos por aí, mas...preferia separar as águas e delimitar os espaços ou dará uma grande bagunça onde apenas se conseguirá debitar mais umas resmas de lugares comuns e disso já eu 'tou fartinha! Ah!, também gostaria de excluir os lugares comuns que se prendem com preconceitos tontos do tipo "isso já ñ é para a minha idade!"...eu sei, eu sei que sou uma idealista, mas...tentemos!:->

Assim sendo, uma coisa são os contratos da tal comunhão de cama_mesa_e roupa lavada (e já ag. passada!:->) e outra é a análise, tão honesta quanto possível, da forma como nos conseguimos movimentar dentro dessa tal sociedade feita de contratos e, assim mesmo, sermos capazes de gerir os nossos sentimentos, os dos outros e em especial dos outros que amamos. Reforço, para os mais lerdinhos de entendimento: falo de sentimentos e não de contratos! É que aos contratos pode-se aplicar a tal transgressão, aos sentimentos...não! ...a não ser que sejamos masoquistas...

Tenho pena de ter perdido aquele texto do MEC em que ele defendia a separação da tal comunhão como "receita ideal" para a sobrevivência do Amor, mas...pufff, perdi-o e nunca mais o achei. Que se lixe! Esse texto era um plágio da minha ideia que venho defendendo desde a minha mais tenra juventude!:->

[Cont. no próximo episódio...;-) ]


***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

20/01/05

Esta treta dos Signos...

Isto de pertencer a um signo em que as figuras representativas puxam, cada uma por si, para sentidos opostos tem muito que se lhe diga. Eu não acredito em bruxas, mas que " lás ai, lás ai"... desculpem lá o espanholez, mas vai dar no mesmo! E assim sendo não me canso de maldizer o raio do dia e do mês em que nasci, mais à hora que também me deu um rico signo ascendente , benza-o todos os deuses...era bem melhor que me benzessem a mim, mas enfim...

Vem isto a propósito do raio desta minha tão conhecida característica - conhecida dos que me conhecem, claro...embora alguns dos que não me conhecem o adivinhem sem eu perceber como - dizia eu sobre esta minha mania de querer que tudo seja possível: de imaginar que tudo é possível; de sonhar com um mundo onde não fosse necessário, nunca, optar por isto ou por aqui...quando se gosta do isto e do aquilo, claro! A coisa seria bem mais fácil - para mim, eu sei! - se pudesse optar desta forma: agora quero estar aqui e estou!, agora quero ir para ali e vou! Ah, e agora não sei bem o que quero, digam-me lá para onde deverei ir!?...nem que fosse para, logo a seguir, eu poder dizer "não, por aí não vou!"

Mas, a sério. Porque diabo tem de ser assim? Só me ocorre, como exemplo, aquela maldade tão característica dos papás e das mamãs (ah e dos vóvós também) a perguntarem às criancinhas: 'de quem gostas mais!???' Porque raio se tem de gostar mais, ou menos? Não se pode gostar e pronto?!? Quero acreditar que hoje em dia os papás e as mamãs já estejam mais evoluidos e já não façam perguntas desse tipo e, ao mesmo tempo, já as não permitam aos vóvós, mas...permanecem outros amares no limbo quase imperceptível, pelo menos inominável, do 'gosto de ti, mas também...'



***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

19/01/05

Conversas de amigas...que não se consideram gajas!:->

(...)
- E já conseguiste 'perceber porque razão se persegue um sonho por tanto tempo!?!'?
- Não! Mas, isso não é o mais importante.
- O quê? O sonho, ou o perceber?
- Ambos.
- ???? Então o que achas importante?
- Tantas "coisas"..."coisas" que se aprende a aceitar sem, necessariamente, se entender...
(...)


***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Para ler no original...

O texto que segue esta «Frase do dia:
”Minha amiga, o que te roeu a blusa não foram as traças do armário, mas sim os monstros”.
(...)»...tem de ser lido no blog do autor...a opção gráfica tem o seu quê de importante que não me atrevo a truncar com uma cop&pastagem...

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

17/01/05

Recomendo, vivamente!, esta análise do 'Princípezinho'...

«(...)Como personagem o Principezinho anda apenas ali, sendo uma espécie de ouvinte perfeito a quem toda a gente diz coisas (especialmente sobre eles próprios). Em suma, o arquétipo do objecto sexual que na realidade nunca diz não; e que se vai embora na altura certa quando deixa de ser preciso.(...)»
in TheOldMan

...mas não me responsabilizo por nada!;-)

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

16/01/05

Tem piada, oh Luís, essa do lavar a loiça...;-)

...já tinha pensado em vir aqui destilar o meu ódio pelas tarefas domésticas - das quais lavar a loiça estou livre graças à deusa máquina!;-) - mas, por mais maquinaria que uma pobre mulher se rodeie, o raio das tarefas domésticas são o meu calvário nesta vida!...odeio!, odeio!, odeio! e nada me fará ter gosto por estas tretas que se repetem até ao infinito...a única que ainda não odeio, de todo, é o cozinhar!...a essa ainda não comecei a odiar, mas desde que me meti em dietas - que nunca resultam!:-( - o prazer que antes me dava e que estaria, por certo também, associado ao prazer de comer...foi-se! Hoje em dia já raramente vou para a cozinha muito mais tempo que o indispensável para fazer qualquer coisinha e, em geral, ou se come fora, ou é comida já feita ou, no mínimo, pré-pronta! Agora limpar, arrumar e ir ao supermercado é que ninguém me convence que são tarefas próprias de dona de casa! Ainda mais quando se vive num mundo de homens...desarrumados e desbundados! Aliás, já pedi a demissão da função de dona de casa há muito tempo. Passei a pasta! De vez em quando fazem-se esquecidos, mas...nada como andarem núzinhos pela casa (de preferência com um frio de rachar!) à procura dos seus queridos chinelinhos _ e _ dos _ seus _ queridos _ slipzinhos _ e _ das _ suas _ queridas _ meinhas... aí é que me rebolo de riso! E depois continuo quando começam à procura das _ suas _ queridas _ camisas _ e _ das suas _ queridas _ calças ...que alguém fez o favor de passar a ferro (a troco dum x à hora, mas enfim!, tudo menos levar horas de pé a passar as roupinhas dos lindinhos!)...é claro que não me livro de ter passado o meu rico domingo a limpar a casa e os mastronços aparecerem, logo a seguir, de lanche aviado só porque vai começar a sessão contínua de futebol!...agora, diz-me tu Luís...se o machismo morreu?!?:->

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Ora aqui está algo que eu(!) preciso ler...eu e mais uns quantos!:->

«Vivemos Paralisados pela Inveja
(...)
Mas nós não queremos é agir. Porque a sociedade portuguesa, ao contrário de outras, é fechada, não tem canais de ar, respirações possíveis. É uma sociedade suavemente paranóica. As pessoas estão demasiado conscientes de si próprias, o que é um horror. Conscientes da imagem que possam produzir, da sua presença como imagem nos outros. Isso é paralisante.
(...)

Essa ideia reflexiva, de nos amarmos a nós próprios... Em vez de estarmos virados para fora, para os outros, para o mundo. Só nos podemos afirmar agindo, exprimindo-nos - não voltando-nos para a autocomplacência. Tudo o que é válido vem "de fora". Nós ainda temos essa ideia de que é preciso começar por uma transformação interior... Mas, em Portugal, não existe um "fora".
(...)

Mas é preciso recuperar aquilo que nos é sugado por esse espaço de imagem e que é a vida dos corpos. Os acontecimentos da existência, no que têm de invenção. Na televisão tudo está formatado, não há imprevisto, encontro. O acontecimento é o resultado de um encontro. Mas nós temos medo do acontecimento. Medo da mudança, medo do futuro, medo do julgamento dos outros, medo de não sermos capazes. Medo de não estar à altura do acontecimento.
(...)

Isto é generalizado em Portugal. A inveja é mais do que um sentimento. É um sistema. E não é apenas individual: criam-se grupos de inveja. Várias pessoas manifestam-se simultaneamente contra a sua iniciativa. Cria-se um ambiente de inveja. Um grupo determinado age segundo os regulamentos da inveja.
(...)

Pode ser concertada ou inconsciente, mas funciona. Não se permite que numa empresa, num escritório, ninguém ultrapasse a linha da média baixa. Vivemos reconhecendo-nos como irmãos na desgraça.
(...)

José Gil, 65 anos, autor e professor catedrático de Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, define-se como especialista no "pensamento filosófico do corpo". (...)A última edição da revista francesa "Nouvel Observateur" considera-o um dos "25 grandes pensadores de todo o mundo", in Público


***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Ainda à volta da felicidade...

«D. Quixote é idealista e sonhador e Sancho Pança também. A diferença é que o sonho de Sancho é "um sonho de nós todos, o sonho de ter alguma coisa, de ser alguém, de ter algum dinheiro, alguma consideração, alguma felicidade vulgar". Se D. Quixote* vai atrás das grandes ideias, Sancho Pança fica-se pelo quotidiano. "O sonho de Sancho Pança é ter um quotidiano feliz".

Como se define a relação entre os dois?

"É uma relação complementar", considera José Bento. Fernanda Abreu acrescenta: "Há uma intensa relação de ternura, afectividade e amizade que o livro vai escrevendo através da relação" entre Sancho e Quixote.», in Público

[...deves ter um qualquer espião no Público para "eles" virem, logo a seguir, explicar melhor (mt melhor!) o q eu ando a dizer/perguntar..."teremos nós* o direito de questionar a felicidade dos 'sanchos panças'???...é que esse tipo de 'intensa relação de ternura, afectividade e amizade' pode, mt bem, suplantar o que para nós* parece menor... ]



***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

A propósito de viver...

Não preciso de ti para viver... para ser feliz!

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

15/01/05

Afinal...

O Porto é lindooooooo!;-)

...mas faltou-me voltar "às origens" - lembrei-me!!!;-) - e visitar a "minha" Praça da Batalha!...
"(...)No lado poente, destacam-se vários cafés e hotéis: o café Chave de Ouro, o Hotel Império e o Grande Hotel da Batalha, à entrada da Rua Cimo de Vila.(...)"

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Por vezes precisamos levar um bom estalo para acordar...


Paula Rego (1997)

...

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Esta tb. me lava a alma...

«(...)
A poesia pretende apenas cumprir a tarefa de que este mundo não seja habitável somente para os imbecis.
(...)»

in SULturas

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

Apetece-me recordar...

Alexandre O’Neill

(...)
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,

Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
(...)

in No Reino da Dinamarca

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

13/01/05

"EU LIGO-TE"

«Alexandre(...) está em cena no Casino Estoril com a peça de teatro EU LIGO-TE juntamente com Filomena Cautela, Marcantónio Del Carlo e Sofia Sá Da Bandeira.

Rita e Tiago estão a começar...
Dora e Raul estão a terminar...

Dois casais em cena, com uma diferença de. idades.
Os mais novos projectam os mais velhos que os reflectem

Querem uma relação, mas não querem relacionar-se.
Querem segurança, mas sem compromissos.
Querem Amor, com hora marcada.
Querem mas não querem, querendo.
Por isso, o que um diz, nunca é o que o outro ouve...
Num jogo de meias verdades e desejos onde, o único perigo que correm é ficarem ligados!
No fundo são os mesmos em tempos diferentes como, cada um de nós, já foi ou será cada um deles.»

...hummmmm, pode ser...a temática, pois...hummmm..............

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

12/01/05

Um dia disseram-me que era...

«(...) belo amar e ser amado sem precisar de contabilizar
vitórias...(...)» e eu acreditei! Esqueceram-se foi de me "ensinar" como...


***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

11/01/05

Conversas de gajas... [ a gaja era chata pra caramba!]



***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

...seremos sempre uns eternos amantes da palavra, nada mais que isso!?!

«(...)Acho que ela está a aprender: reparei que naqueles olhos já existe “um não sei quê” que me convence que já lhe sabe bem voltar para o seu cantinho... O que quer dizer que estamos no bom caminho.»

...é que, no meu cantinho, eu posso dar-me ao luxo de sentir isto: «ahhhhhhh... como não pensar em ti quando quero partilhar algo», mesmo se uma audição qualquer...sem precisar de máscaras, nem de me transformar em gelo...

***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW