Obrigada, Fernanda C
[«(...gosto de saber que sou capaz de te reproduzir fielmente na minha memória. que não te apaguei. (...) e a injustiça, a merda da injustiça e a raiva desse vazio. tantas vidas te faltavam, tantas. perdoa-me que chore por ti — não tenho como não chorar. por ti, por mim — não tenho como distinguir.»]
...a morte, a ausência, a saudade, a perda, a raiva, a impotência...são, afinal, algo dolorosamente comum a todos os que perdem uma parte da sua própria vida...choramos, afinal, por quem nos morre...ou por nós que os não temos mais?!?
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