«E tudo o que levas contigo
Não estou chateado por teres partido....(...)»
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Mas...quando não se lê o que se quer e o que se ouve é um murmúrio saudosista, que outro remédio senão o de dizermos o que não lemos e de escrevermos o que gostaríamos de ouvir?,Quid Novi?
«E tudo o que levas contigo
Não estou chateado por teres partido....(...)»
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11/26/2008 12:16:00 da manhã
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11/25/2008 01:13:00 da manhã
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11/24/2008 12:52:00 da manhã
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11/20/2008 12:18:00 da manhã
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11/19/2008 12:40:00 da manhã
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Etiquetas: avaliação de profs, palhaçadas professorais e governamentais
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11/16/2008 12:05:00 da tarde
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11/09/2008 09:17:00 da tarde
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11/09/2008 05:26:00 da tarde
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Cy Twombly, um gigante da montanha
«Comentário de Carlos Vidal
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11/08/2008 10:09:00 da tarde
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11/07/2008 12:22:00 da tarde
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Etiquetas: a justiça cega e estúpida
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11/07/2008 11:55:00 da manhã
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11/06/2008 12:37:00 da tarde
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11/06/2008 12:36:00 da manhã
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11/01/2008 11:08:00 da manhã
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11/01/2008 11:07:00 da manhã
Etiquetas: insónia, porca de vida
Data: 8 Novembro 2008, 20:40
No jardim da montanha, precisamente.
Twombly mostra o modo como na forma reside uma pulsão de desmembramento que, sequencialmente, regenera a forma para que esta de novo caminhe para uma outra dissipação. A massa pictórica do autor não necessita de muita matéria (é uma massa de sinais e de esvaziamentos e não uma matéria carregada de relevos). Twombly aproxima a forma do informe, ou seja, a forma revela a sua entropia desde dentro, a composição desagrega-se e as pequenas pastas de matéria dispersam-se, numas vezes, concentram-se noutras. A expressão sobrepõe-se à cor e a pintura parece gerar-se a si mesma em instantes sem reflexão. O toque do pincel é imperceptível, a gestualidade também. O gesto amplo fragmenta-se, a ideia de construção tradicional desaparece.
Twombly mostra como uma forma se auto-mutila e se regenera. A pintura é uma superfície de pequenas inscrições indefinidas, que se juntam para formar uma totalidade.»