...pensando bem...
...as minhas palavras não estão gastas, menos ainda velhas...estão, apenas, sedentas...de ti!
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A palavra eleita
Quem me dera ter a sageza de escolher,
de entre todas as palavras,
a palavra eleita.
A que,
por estranho sortilégio,
pudesse desenhar em traço firme,
como uma estrela que risca um céu de lua nova,
a evidência do meu amor por ti,
da forma mais singela, pura e escorreita.
Aníbal Raposo, Maio de 2001
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