O estranho intrincado de tudo com tudo...

...estava pr'aqui a passar-me pela cabeça que, por vezes, fico com a sensação (receosa) de que algumas pessoas me sobre-avaliam. Não que faça por isso, duma forma directa pelo menos, já que nada mais me liga a essas pessoas que aquilo que aqui escrevo e o que lhes leio, não usando de formas de contacto mais directo, na maior parte das vezes, para poder elaborar 'teorias' que me projectassem com uma imagem por mim favorecida. Tenho, até, a mania de mostrar o meu dark side em primeiro lugar crendo que o resultado será muito mais vantajoso se, após essa visão, se descortinar algumas qualidades que também sei ter.

...vai daí vou dar com um post do RPM, no Macroscopio : A Insustentável Leveza do Ser, um dos livros que mais me marcou, mais me fez sentir afinidade com uma personagem - Teresa [se não me falha a memória será este o nome da figura feminina principal; não me apetece levantar pra ir buscar o livro!;-)] - e em especial numa determinada passagem, onde se refere que 'ela' andava sempre com um livro pensando, assim, que apenas 'atrairia' aquele tipo de pessoas que mais lhe interessava - as cultas - possibilitando, deste modo, uma mais garantida aprendizagem...não será por essa razão que ando sempre com um livro, mas...uso-os para afastar quem não me interessa!, há lá melhor remédio para cortar com o mundo que enfiar a cabeça num bom livro!?

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..ele há coisas do diabo...estranha esta forma de tudo se encadear entre si...

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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW