«(...)E rio-me...Rio-me das definições... das sentenças... das certezas... Rio-me da perenidade dos sentimentos alheios... do pequenino que é o amar dosoutros...do "teatro" das vidas que perante nós desfilam...Rio-me do espantodesajustado de quem não sente o simples...de quem não sente o difícil da distância...de quem não sente o quente que o afastamento não esfria...(...)»
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