Continua a fazer-me muita confusão que um dos argumentos dos defensores do NÂO se fundamente na defesa das suas fortes convicções. Ok, mas...porque raio é q eu tenho de desgraçar a minha vida por causa da defesa das convicções dos outros?
É que, eu, defendendo em última análise o meu direito de decidir da minha vida, segundo as minhas convicções, não pretendo de modo algum obrigar quem quer que seja a fazer um aborto contra a sua vontade e convicção...porque raio tenho eu de ter um filho se não me sentir preparada para tal?
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