Esta questão da objecção de consciência, no caso dos médicos face ao aborto (1 / 2), faz-me lembrar a trabalheira do caraças que era para alguém declarar-se objector de consciência face ao serviço militar obrigatório. Ah pois, mas...que alguém se assuma perentoriamente contra a possibilidade de pegar numa arma, ou mesmo dum outro modo participar uma acção de guerra, não é bem a mesma coisa...inviabilizar a possibilidade a uma promessa de vida é bem mais importante que destruir vidas aos milhares, ou mesmo às centenas, ou às dezenas, ou mesmo só uma!Claro, eles - os doutrinadores da vida alheia - é que a sabem toda!
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