20/01/06

in «É a cultura, estúpido!»


Press Release
ee cummings escreveu que a função do amor é criar desconhecimento. No próximo «É a cultura, estúpido!» vamos dissecar este e outros versos e especular sobre o futuro das relações amorosas. Falar da revelação, do inesperado, da epifania que dá pelo nome de paixão, das diferentes formas de viver os afectos. A sós, a dois, a três, a quatro..., mas também a 624? Como vamos organizar-nos, agregar-nos, dar-nos, amar-nos no futuro? E o futuro, é já hoje? Ao invés de insistir no muito estafado confronto entre a esquerda e a direita, entre o modo liberal e o modo convencional de olhar as relações amorosas, convidámos duas pessoas de pensamento original sobre esta matéria: a psicóloga Isabel Leal e o antropólogo Miguel Vale de Almeida. A sessão (livre) será moderada por Anabela Mota Ribeiro e o agente provocador será Nuno Artur Silva (que há anos co-escreveu um manifesto sobre o tema a que chamou «A elaboração dos acasos»). Quarta feira, 25, às seis e meia da tarde, no Teatro S. Luiz, em Lisboa.


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(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

2 comentários:

Maite disse...

ena!!!! Tantos triângulos!!!! ;)

E agora vou postar-me em frente da TV para seguir os comentários a estas eleições e os resultados, claro :)

Boa tarde para si

amok_she disse...

...pois..."nós" e os triângulos...:->