Ai se isto fosse dito/escrito por mim...uma ignorante e simples mãe...:=>
...mas, mesmo assim e repetindo-me, faço minhas as palavras do Macro...
Macroscopio: Uma imagem triste, trágica de um País em fuga de si próprio em directo à caverna. Logo no Dia da Mulher...
«(...)Obs: Sem querer ser justiceiro, miserável ou até injusto contra os professores do Secundário devo aqui confessar uma coisinha: dos que conheço, e conheço alguns, não guardo boa impressão da sua preparação intelectual, técnica, científica e pedagógica. Coisa que se afere após uns minutos de conversa. É que há sempre muitos "portantos" logo no take-of das conversas. E há mais um outro conjunto de pequenos (gandes) defeitos que são terríveis. Denunciam-nos(...)»
Macroscopio: Uma imagem triste, trágica de um País em fuga de si próprio em directo à caverna. Logo no Dia da Mulher...
«(...)Obs: Sem querer ser justiceiro, miserável ou até injusto contra os professores do Secundário devo aqui confessar uma coisinha: dos que conheço, e conheço alguns, não guardo boa impressão da sua preparação intelectual, técnica, científica e pedagógica. Coisa que se afere após uns minutos de conversa. É que há sempre muitos "portantos" logo no take-of das conversas. E há mais um outro conjunto de pequenos (gandes) defeitos que são terríveis. Denunciam-nos(...)»
Quanto aos dias de...passo!, gosto mais de pensar nisso nos outros 364 dias...:=>
[...eu bem ando a ameaçar, há um ror de tempo, que um dia destes volto (em fuga acelerada!) para a caverna!...tanto mais quando ainda nem sequer me afastei muito da entrada...]
***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW
2 comentários:
"uma ignorante e simples mãe"...
Como por aí ainda se diz (suponho eu); estás com uma lata...:-)
Não posso estar completamente de acordo com o que dizes mais abaixo em resposta à minha mensagem,
de resto se estivesse de acordo contigo logo te furtaria uma ocasião de brandires a fulminante argumentação contra os carneiros que como todos nos sabemos são incapazes de pensar e de agir por eles mesmos...:-)
Mas se me permites na minha categoria de carneiro já agora, não sei (se te levantas-te com o bom pé), isto é expressão francesa traduzida mal e porcamente, mas aí vai, se assim não for que sobre mim caia a tua ira, não me posso impedir de te fazer um pequena observação:
Donde vem essa extraordinária focalização que fazes sobre os professores? :-)
AB
Espero que a dita focalização se refira ao facto de ser dos assuntos que mais me motiva a intervenção e não que se traduza como sinónimo de perseguição...espero!
Donde me vem, então, essa intervenção acesa e muito crítica (isto assumo!)? Pois, se calhar do facto de ser mãe...e não será motivação mais que suficiente? Mas também por ter visto as escolas por dentro! E por ter percebido, ali no terreno, que os bons professores são a minoria! - ou pensar-se-ia que esta 'maldição' de sermos um povo pequenininho era só apanágio de todos os outros com excepção dos profs?!? - pois é, meu caro, se isto ñ te chega posso, ainda, acrescentar mais qq coizinha...como por exemplo o ter tido belíssimos professores, no meu tempo, que me influenciaram em termos culturais mt mais q a minha própria família já q recursos para tal lhe faltava...a par, também, de maus profs que já naquele tempo bem se marimbavam para o ensino optando simplesmente por fazer passar o tempo e cumprir os mínimos obrigatórios...
Devo a uma ou duas professoras, de Português e História, o gosto pela leitura e a auto-disciplina para me obrigar a melhorar a minha escrita...já de pouco me valeram os castigos de horas diárias de cópias e ditados para melhorar a ortografia...como também posso agradecer a uma prof de matemática -num ano fundamental p a disciplina - o ter começado a detestar tal matéria, por sinal era óptima prof em termos científicos, mas péssima em termos pedagógicos: escolhia meia dúzia dos melhores da turma, colocava-os na fila da frente e aos outros exigia-lhes apenas q ñ incomodassem, caso contrário ...rua!, isto ainda antes do 25 de Abril...depois, já no pós 25 de Abril e num dos últimos anos do secundário, reconciliei-me um pouco com a matemática chegando mesmo a adorar, tudo graças à professora, mas aí...já era tarde!, o atraso era considerável face a uma opção de percurso q implicasse a matemática, levando-me a escolher uma qq via q ñ tivesse a dita...mas como td o q gostava obrigava a ter matemática, isso e mais uns pozinhos de outras influências desarredaram-me de vez de prosseguir os estudos...por isso...
Sou mesmo e sem recursos a falsas modéstias!, uma simples e ignorante mãe...e juro q ñ estou a usar de nenhuma referência 'socratiana'...o verdadeiro, ñ o portuga...:=>
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