«(...)É preciso admitir que nos vamos enganar, e que não é possível querer fazer perfeito – como as mulheres que, li num livro há anos, tecem os tapetes persas e quando se enganam não emendam porque, explicava-se, “só Alá consegue a perfeição”. É preciso fazer as pazes com a ideia de ser só mediano, só banal, só indiferente, nada de especial e mesmo assim prosseguir no paradoxo do propósito maior.(...)»[o bold é meu]
Devia gravar isto numa medalha e trazer ao pescoço para mo recordar, todos os dias...
Devia gravar isto numa medalha e trazer ao pescoço para mo recordar, todos os dias...
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