27/03/04

Algumas questões sobre...os amores...

...recordando uma velha discussão do Sapo...;-)

«Mas...renunciar ao prazer(físico) não transforma, necessáriamente, o amor...em amizade. (pq essa do amor-amizade...é o quê???)

Depois...essa renúncia é-o, quase sempre, força de circunstâncias...opções momentâneas...formas de lutar pela sobrevivência...preservação duma certa sanidade mental...

No entanto é uma renúncia q exige muito dos amantes... raramente se sobrevive a ela. E as promessas de renúncia tb raramente são cumpridas...

MaiTai

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qual é o limite da dor?...quando é que se põe um ponto final no que nos dilacera e nos lança neste estado de quase esquizofrenia?

lac

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Como se sobrevive? Recorrendo à ilusão de q o tempo td apaga...ou a evasões mais ou menos anestesiantes...ou vivendo, definitivamente, até o afim...esse tal amor.
Acho q alguns amores impossíveis acabam por se transformar em eternos precisamente pela falta de concretização...e a fuga a essa concretização...o refúgio no ´"só espiritual" é, por vezes, uma (vã) tentativa de eternizar um amor...impossível!?...sei lá!, ainda ando em busca de respostas...

Qt a amores sublimes...acho q só conheço um: o de mãe!, mas até esse pode ser posto em causa...

E qt a limites de dor...e como colocar pontos finais...o tempo e nós mesmos acabamos por encontrar sempre as nossas próprias respostas...no devido momento. Nem sempre as melhores, nem sempre as mais adequadas, mas o se humano tem recursos infindáveis para fazer face à dor...talvez seja por isso q, todos os anos, temos sempre uma Primavera a seguir a um Inverno...na vida tb.!

MaiTai»

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