17/11/05

Para a «Lia», o «Legivel» e quem mais queira comentar...







...o post anterior que ficou fechado!


















***...***...***
(Magritte)/"Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?",WW

13 comentários:

amok_she disse...

Lobo, por certo ñ entendeste o sentido do texto - e o de Coimbra! - ou ñ esperarias q "esse dia" chegasse...aposto!

...foi um pouco por isso, pq o texto está um tanto "críptico" (propositadamente!), q o fechei a comentários directos...alguns, por certo, "apanharão" o tema...e esse ñ me importo de comentar, é um tema q está sempre presente em mim...ñ fujo do dia, já ñ o busco com tanto desespero, mas...sei q um dia chegará!...se em Coimbra...se só, ou solidáriamente...ah isso ñ sei!...e para já tb ñ quero saber...

amok_she disse...

[uooopss, as minhas deculpas, mas...parece q tinha confundido os titulares do post...;-))) ]

Lia C disse...

Agora que nos deste a hipótese de comentar pergunto-me se o devo fazer... não por mais nada, mas simplesmente porque sei que corro o risco de te magoar (mais) - e não me apetece muito perder este meu ar simpático ;)

É assim: a primeira coisa que pensei quando te li foi que tu não fazes parte da bagagem (não que sejas um objecto, claro, mas não fazes parte da bagagem afectiva que ele quer transportar, seja por que motivo for - e seja para onde for que a viagem se [não] faça). E isso fez-me querer perguntar-te se mesmo assim continuas a acreditar e a querer "Coimbra" com ele... e depois revivi muita coisa e pensei em outras tantas, que se calhar não vale a pena estar a esmiuçar... ou talvez valha, porque me dana ver a mesma história repetida milhares de vezes com personagens diferentes, mas agora não me apetece.

[de qualquer forma penso - ou pelo menos espero porque acho que mereces - que um dia vais conseguir chagar a Coimbra... de modo solidário, claro]

Bj

amok_she disse...

Acho q estás a ver o filme numa outra versão...concordo contigo q é terrível lermos a mesma "estória", repetida infinitamente - apesar de acharmos sempre q a "nossa" é única - e, embora isso num momento ou outro nos "console" por nos fazer perceber q ñ estamos sós, tb nos fere mais um pouco pq se percebe q existe mais dor para lá da nossa...

No entanto, ñ me magoas nada e ñ me magoa falar duma coisa q, de certo modo, ficciono um pouco baseando-me num assunto algo tabu: o suicídio!

Assim, numa perspectiva racional... Coimbra, a concretizar-se um dia, nc será um "final feliz"...

Lia C disse...

Diz-se que é um acto solitário. A morte, claro, pelo menos na perspectiva do Ray Bradburry (se é que é assim que se escreve). Também pensei nisso, mas achei que estava a elaborar demais... embora com isso o conteúdo faça muito mais sentido.

de qualquer forma o que te disse continua válido (da minha perspectiva, pelo menos). E um dia talvez encontres uma outra Coimbra... ou aquela, com direito a final feliz mesmo que a viagem seja só de ida.

Bj

amok_she disse...

(...)ou aquela, com direito a final feliz mesmo que a viagem seja só de ida.

...olha, ñ sou mt dada a agradecimentos, ainda mais se em público!, mas ñ posso deixar de o fazer por teres aceite o "pensar alto comigo"...q é diferente de ouvirem-nos e...darem-nos conselhos, por muito boas q sejam as intenções!

...ramente alguém entende o q digo e...admite q "um final feliz" possa ser um "bilhete" só de ida...

Obrigada!...beijo...

Lia C disse...

... é... a irritante mania de tentar ver e perceber as coisas de todas as perspectivas dá nisto...

não era mesmo para agradecer, Amok... eu não faço favores, já te disse - só digo aquilo em que acredito.

Bj

Alberto Oliveira disse...

Agora "já me passou a vontade" o que significa que antes tinha um comment preparado mentalmente (depois de ler o post) e agora "deixei voar" uma série de vocábulos e frases que já não as consigo "recuperar".

Mas não deixo de registar a amabilidade de ver o meu nick-name em bold neste post, assim a modos que "cabeça de cartaz de concerto rock" e de teres adivinhado que gosto de gatos.

amok_she disse...

...eu ñ adivinhei nada, ora essa!...o gato é meu, mt meu!

;-)


[off_the_record: acho q me 'tou a passar com aquelas letras arrevezadas q nos obrigam a copiar para poder deixar estas tretas...acho q fui eu q "nos" obrigou!?! - mas a esta hora, com pilhas de sono e sem lunetas, ter de adivinhar o q raio são alguns daqueles gatafunhos...é dose!grrr]

amok_she disse...

Pois é, caro Lobo, percebe-se agora o porquê de ter trancado os comentários no dito post?!?

Mas, se a tal dona felicidade fosse, tão só, o saber-se viver connosco próprios e mais todos os outros itens referentes ao eu...ah!aí eu era (quase) feliz!...a idade teve essa generosidade: ensinou-me a gostar(mt) de mim e a aprender a viver comigo mesma...sentindo-me (quase) bem!, mas...há quem precise d'"o outro" para se sentir humano...e eu preciso!...e por mais q me revolte com "o(s) outro(s)" - e ande sempre a reclamar a minha ilha deserta! - é no reflexo do(s) seu(s) olhar(es) que eu me identifico comigo mesma...

Lia C disse...

Lobo, não estarás a confundir o fim de tudo com a morte? É que essa morte-fim-de-tudo é de todas a menos dura, parece-me... e mesmo sobre ela acho que se deve falar.

De qualquer modo não entendo: porque é que aquilo que é fatal ou inevitável não tem o mínimo interesse para ti?

Raquel Vasconcelos disse...

Pressenti "o que era" o texto, por isso n deixei de o ler e tentar entender. Mas a verdade é que cada um faz a sua própria leitura... é inevitável.

A solidão em quase todos os actos é algo terrível. Auto-imposta ou vinda em vagas que não controlamos.

amok_she disse...

A solidão em quase todos os actos é algo terrível. Auto-imposta ou vinda em vagas que não controlamos.

...exacto!, terrível...mesmo a auto-imposta...